Telmo Regis

Talvez ... e somente talvez, estejamos mais focados em ter ... do que ser.

Textos

A morte
Na sombra da noite, o amor se desfaz
Em versos de dor, a morte se traduz
No eco do silêncio, a saudade se refaz
E a lágrima escorre, como um rio que conduz

No abraço vazio, o coração se consome
Na ausência do toque, a alma se desfalece
E o tempo se torna um lamento que consome
A memória do amor que a morte estabelece

Mas no vento que sopra, o amor ainda vive
Nas estrelas que brilham, a esperança resplandece
E na eternidade, o amor se eterniza e revive
Mesmo quando a morte, a vida desvanece

Assim, no coração, o amor nunca morre
Mesmo diante da morte, ele continua a florescer
Pois o amor é imortal, e nunca se perde
Eterno como o vento, que nunca deixa de correr
Telmo Regis
Enviado por Telmo Regis em 17/05/2024
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